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5 October 2024

Após confronto, polícia de SP apreende 3 t de drogas em caminhão do Exército

Um caminhão do Exército, pertencente ao 20º Regimento de Cavalaria Blindado (20 RCB), parecia trazer segurança aos moradores de Campinas, no estado de São Paulo. Apenas parecia. Segundo informações do site da Revista Veja, na madrugada deste domingo, 28, policiais militares descobriram o que estava no tal caminhão: pelo menos três toneladas de maconha. O transporte estava sendo feito por militares da ativa. As patentes informadas dos presos pela PM são todas de cabos. Os presos são Higor Abdala Costa Attene e Maykon Coutinho Coelho. O terceiro cabo, Simão Raul, foi baleado, mas conseguiu fugir. Ele foi procurado e encontrado pelos profissionais de segurança.

O cabo fujão estava na cidade de Cordeirópolis. Ele não foi tão longe após o tiro. Os PMs tiveram que levar Simão Raul para à Santa Casa de Limeira. Na unidade médica, ele recebeu remédios e foi levado até à delegacia da capital. Além dos militares, a PM conta ao site da Revista Veja, que civis também foram presos. Os homens estariam em um carro, modelo Fiat Uno branco, que ajuda na segurança para que a droga fosse transportada.

O momento da descoberta e da prisão foi tensa, tendo até troca de tiros entre as partes. Os moradores da região ficaram assustados e sem entender o que estaria acontecendo. O Caminhão faz parte dos veículos do Exército. Ele tinha saído da cidade de Campo Grande, no estado do Mato Grosso do Sul, sendo apreendido já em uma rodovia estadual de São Paulo. O Exército acabou ficando com o prejuízo do caminhão, que está cheio de marcas de balas. um vidro foi destroçado e pelo menos um pneu foi furado. Em ações policiais, para evitar a fuga é bem comum esse tipo de tática, atirar nos pneus.

O Exército se pronunciou através de uma nota enviada à imprensa. O texto é assinado pelo Comando Militar do Sudeste. A entidade disse que vai abrir uma investigação para apurar os fatos. A entidade disse ainda que o tráfico de drogas também é um #Crime militar, além de estar na legislação penal civil, ou seja, é um crime cumulativo

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