fev 8, 2017
TCU não viu provas de tráfico de influência com filho de ex-presidente da corte Aroldo Cedraz
Sindicância feita pelo TCU não viu provas de que o escritório do advogado Tiago Cedraz, filho do ex-presidente da corte Aroldo Cedraz, praticou tráfico de influência e teve acesso privilegiado a dados do órgão. A acusação foi feita por Ricardo Pessoa, da UTC, delator da Lava Jato. O caso ainda é investigado no Supremo.
O ministro Walton Alencar, relator da investigação, enviou o caso à Corregedoria do TCU. A sindicância foi aberta em setembro de 2015, com prazo de 30 dias, e reinstaurada sete vezes. O gabinete de Walton diz que houve apuração exaustiva.