Atropelamentos na Vasco da Gama pedem ação enérgica, diz vereador
Vereador Euvaldo Jorge, presidente da Comissão de Transporte, Trânsito e Serviços Municipais da Câmara
O vereador Euvaldo Jorge (PP), presidente da Comissão de Trânsito, Transportes e Serviços Municipais da Câmara, preocupado com os dados sobre atropelamentos na Avenida Vasco da Gama, solicitou ao prefeito ACM Neto a adoção de medidas eficazes para a redução drástica dos números. De acordo com matéria divulgada nesta terça-feira (29) em jornal de grande circulação, a avenida Vasco da Gama lidera o total de ocorrências, com 14 vítimas apenas este ano; seguida pela Avenida Antônio Carlos Magalhães, Octávio Mangabeira (8), Luís Viana Filho e Mário Leal Ferreira. “A prefeitura precisa adotar medidas enérgicas para redução dos índices de acidentes dentro dos indicadores aceitáveis pela ONU. A Avenida Vasco da Gama tem seu traçado entre dois bairros populosos, Brotas e Federação, além de um forte comercio e serviços. Por isso, faz-se necessário a intensificação de uma sinalização educativa, sobretudo, próxima dos pontos de travessia de pedestres. Além disso, sugiro a instalação de novas passarelas, bem como a revitalização dos passeios nos dois sentidos da via”, afirmou o vereador acrescentando que também faz-se necessária uma maior fiscalização e aplicação de penalidades aos motoristas que insistirem em estacionar veículos sobre os mesmos. Euvaldo Jorge chama atenção também dos pedestres, uma vez que os acidentes poderiam ser evitados se os mesmos respeitassem as regras de sinalização. Na opinião do edil, os donos de estabelecimentos comerciais localizados na área também devem promover alternativas que contribuam para a segurança do pedestre, uma vez que podem ser considerados como pólos geradores de tráfego. Portaria da Transalvador determinará que todo estabelecimento que provocar problemas no tráfego, por atraírem considerável fluxo de veículos, deverá contratar uma empresa com agentes particulares para garantir a fluidez e acessibilidade na região. A regra valerá para escolas, clínicas, supermercados e shoppings, dentre outros empreendimentos como obras e eventos.