Segundo a reportagem do UOL, a companhia aérea está contribuindo com as investigações para descobrir o que levou os filhotes à morte. “Todos na UIA oferecem suas condolências pela trágica perda de vida animal em nosso voo. A UIA está trabalhando com as autoridades locais para determinar o que aconteceu e fazer as alterações necessárias para impedir que essa situação ocorra novamente”, relatou em publicação em uma rede social.
Os cachorros estavam sendo transportados no porão de cargas do avião, em caixas de transporte individuais. O voo teve duração de 9 horas e 49 minutos, entre a decolagem e o pouso, sem considerar o tempo levado para o embarque e desembarque dos animais. Não há detalhes sobre como foi feita a alimentação dele durante esse período.
Preocupação extra
Além do tempo de voo, outro fator que tornou a situação mais delicada é que os cães da raça buldogue francês são braquicefálicos. Eles têm o focinho curto, e, por isso, tendem a apresentar mais problemas respiratórios. Por esse motivo, muitas companhias aéreas proíbem o transporte desses cachorros no porão dos aviões.
O número de animais em um único avião também causou discussões. Na maioria das companhia, há um limite para o transporte – de apenas dois cães – no porão de cada avião.