Filha mais velha de Latino cobra pensão de R$ 400 mil do cantor, mas diz desconhecer processo
Nem subir aos palcos por conta da pandemia, Latino viu sua vida financeira ficar ainda mais complicada depois de ser alvo de um processo movido em nome da sua filha mais velha, Dayanna Maia, de 24 anos. Na ação, de número 00749805120168190001, que corre na 2ª Vara de Família do Rio.ela cobra pensão alimentícia retroativa, desde 2018, e o valor chega a somar R$ 400 mil.
Em contato com a colunista Fábia Oliveira, do jornal O Dia, o cantor falou da relação com a filha e de um “acordo” que fizeram informalmente. “Quando Dayanna fez 18 anos, eu conversei com ela que ia parar de pagar a pensão porque eu tinha outros filhos menores que precisavam mais. Falei que não ia deixar de ajudar quando ela precisasse, mas que não queria a obrigatoriedade de pagar”, contou.
O problema é que, segundo o cantor, quando ele se separou de Izabel, mãe de Dayanna, Latino assinou um acordo de que pagaria três salários mínimos para a filha até que ela completasse 24 anos. “Sempre houve diálogo com ela. Dayanna é uma menina que eu amo. Eu a via todo mês. De dois anos pra cá ela sumiu.Não me atende mais, não me liga no Dia dos Pais. Descobri o motivo quando a Justiça levou R$ 44 mil da minha conta além de ter bloqueado os meus direitos autorais. Fiquei sem acreditar. Achei que se tratava de um processo trabalhista. Acionei meu advogado e então ele viu que era um processo da Dayanna contra mim”.
Latino disse que, quando se casou novamente, comprou um apartamento para Dayanna no Grajaú, no Rio. “O problema foi que fiquei endividado e não conseguia mais pagar as parcelas do imóvel. A dívida era minha e da Izabel, mas eu fiz um acordo com o fundo habitacional do exército e assumi sozinho a dívida, que era de R$ 900 mil por conta dos juros. Tirei a mãe dela desse pepino e achei que elas estariam me amando por isso, mas vejo que de nada valeu”, lembrou.
Latino afirma que Dayanna trabalha no restaurante do padrasto e também é atriz. “Durante a pandemia, eu tentei um acordo. Disse que poderia voltar a pagar a partir de janeiro de 2021. Eu não estou trabalhando e o rendimento caiu muito. Eu dependo da aglomeração para ganhar dinheiro”, frisou. A coluna entrou em contato com Dayanna que disse desconhecer o processo
Bnews