Tcheca que fez sexo oral em ladrão explica atitude em entrevista: “dei meu máximo”
A mulher que fez sexo oral em um ladrão, na última quarta-feira (27/1), deu mais detalhes sobre o caso, que aconteceu em um posto de gasolina na cidade de Bratislava, na República Tcheca. Ela fez isso para que desse tempo de a polícia chegar para prendê-lo.
Em entrevista à uma emissora da Eslováquia, Soňa, de 36 anos, afirmou que estava fumando encostada na parede da loja de conveniência, do lado de fora, quando viu um funcionário sair correndo dizendo que o local estava sendo assaltado. O criminoso pensou que ela fosse funcionária e a arrastou para dentro do estabelecimento, onde a forçou a abir um cofre, enquanto dava alguns golpes na cabeça dela.
“Quando não consegui abrir o cofre, ele foi agressivo. Me bateu”, contou. Foi quando, por “instinto de sobrevivência”, começou a flertar com ele:
“Primeiro tirei minha camisa como se fosse para abrir o cofre, dando mais aderência. Isso fez ele prestar atenção em mim. O tranquilizei com os olhos e também brinquei um pouco com ele, como se não conseguisse abrir”.
Acreditando que não conseguiria mais distraí-lo, ela partiu para o sexo oral. “Eu tive que fazer isso, naquele momento, por instinto de sobrevivência e autopreservação. Flertei mais intensamente com ele, e o assaltante me agarrou. Ele estava completamente louco e eu consegui acalmá-lo desta maneira”, explicou. Para que ele não “acordasse do transe”, ela caprichou no ato. “Então eu dei meu máximo. Estava morrendo de medo que ele acordasse do delírio”, acrescentou.
Quando a polícia chegou ao local, encontrou os dois nus, deitados no chão. “Os policiais viram o homem recebendo serviços sexuais da mulher”, disse o porta-voz da polícia de Bratislava, Michal Szeiff.
A mídia local falou, ainda, que Soňa teria dito a um policial: “Leve-o, não consigo mais”. O rapaz, um sérvio identificado como Maksima, de 23 anos, tentou resistir à prisão, mas foi levado pelas autoridades.