FBI suspeita que propina do Catar a Ricardo Teixeira foi depositada em Mônaco
Foto: Daniel Teixeira/Estadão Conteúdo
Agora, uma conta foi identificada em nome de Teixeira em Mônaco e já estaria bloqueada. Ao levantar os depósitos feitos na conta, os investigadores norte-americanos e suíços descobriram diversas transferências vindas de contas no Golfo. Numa investigação interna, a Fifa disse que não encontrou indícios de que o jogo foi usado para o pagamento de propinas. Mas as investigações da Justiça da Suíça e dos Estados Unidos apontam que as empresas que fizeram os pagamentos são as mesmas que hoje estão construindo os locais que receberão os jogos da Copa de 2022. Essa não é a primeira vez que a conta de Mônaco é mencionada. Durante a Copa de 2014, um site francês dedicado ao jornalismo investigativo, Mediapart, revelou uma gravação em que banqueiros falam sobre Teixeira e sua conta com 30 milhões de euros no principado.