Vereadora Vania Galvão cobra do prefeito a construção da maternidade prometida em campanha
Em sessão nesta terça (27) a vereadora Vânia Galvão (PT) se pronunciou cobrando a maternidade, onde, segundo ela, o prefeito ACM Neto prometeu em campanha após anunciar que apenas o governo do estado tem dado assistência à saúde. Algumas pessoas na galeria a vaiaram, a mesma demostrou ignorar.
A petista informou a equipe do Click Notícias sobre a promessa feita pelo prefeito ACM. “Nós não temos nenhuma maternidade. Aliás, não temos nenhum hospital municipal. Salvador é a única capital desse país que não tem hospital municipal”, desabafou.
Concordou com as reformas e requalificações das Orlas. Na questão da saúde, a vereadora foi direta ao dizer: “Deixa a desejar”. “Estação inaugurando postos, mas tem faltado material e profissionais. Pinturas apenas não adianta”, enfatizou Vânia.
Exaltando o trabalho do Governo do Estado, informou que quem está dando conta é o Estado. Elogiou a equipe do Hospital João Batista Caribé, onde hoje funciona uma maternidade; fizeram um trabalho com mamografias e prevenções ao câncer de mama; houve aumento significativo nos números de partos realizados entre cesárias e partos naturais; hoje deu início a cirurgias plásticas da mama para redução de seios com previsão de realizar, no mínimo, 10 cirurgias por mês.
Pessoas que possuem seios volumosos têm complicações com a coluna, então, quem não tem condições de pagar uma cirurgia desse tipo, poderá procurar o Hospital Caribé e realizar sua cirurgia.
Sobre as UPAS:
A vereadora criticou as UPAS e Postos de saúde que são construídos, inaugurados, mas se encontram fechados. Um exemplo é o posto de saúde de Plataforma.
“ O problema na saúde básica em Salvador se tornou algo crônico, isso aí existe informações de forma de postos e os profissionais estão aonde? E os medicamentos estão disponíveis? Não basta apenas reformar, tem que ter a equipe para atender a população com uma atenção básica ao posto. Por esse motivo as emergências de hospitais estão lotadas: porque a assistência básica da saúde não funciona em nossa cidade”, concluiu.