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25 November 2024
Claúdia Maria Bighetti / Diego Paulino Jucoski (Foto: Reprodução Rede Record)

Um ano após arrancar e esfaquear feto de grávida, homem mata professora a tesouradas no Paraná

Polícia afirma que suspeito ainda tomou café da manhã com a vítima antes de cometer crime

Um homem de 30 anos foi preso no último sábado (7), em Curitiba (PR). Diego Paulino Jucoski é suspeito de matar uma professora da Universidade Tecnológica Federal do Paraná no mês de outubro.

Jucoski respondia em liberdade pela morte da ex-mulher, de 20 anos. Fabiana de Gracia Buchuk Cordeiro foi morta com mais de 20 facadas e teve seu feto arrancado pelo suspeito.

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Foto: Reprodução Rede Record

A professora de equoterapia Claúdia Maria Bighetti, de 47 anos, foi morta a facadas no último dia 21, em uma chácara da UTFPR (Universidade Tecnológica Federal do Paraná), no município de Contenda, região metropolitana de Curitiba.

Segundo a polícia, depois de desferir a vítima com uma faca de cozinha, Diego Paulino Jucoski ainda utilizou uma tesoura de jardinagem, uma vez que percebeu que a professora ainda respirava.

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Foto: Reprodução Rede Record

Ainda de acordo com o órgão, o caseiro da chácara teria tomado café com a vítima antes de cometer o crime. Quando os policiais chegaram ao local, a televisão estava ligada e a mesa estava posta com duas xícaras.

Foto: Reprodução Rede Record

Foto: Reprodução Rede Record

O corpo da professora foi encontrado quatro dias depois do crime, já em estado de decomposição. O delegado responsável pelo caso, Amadeu Trevisan, afirma que o suspeito é usuário de drogas.

— Acredito que ele pode ter pedido dinheiro emprestado para a professora e, como ela não deu, ele a matou.

Segundo a Polícia Civil, o caseiro respondia em liberdade pela morte de sua ex-mulher, Fabiana de Gracia Buchuk Cordeiro, de 20 anos.

A jovem foi morta pelo caseiro com mais de 20 facadas em outubro de 2014, no bairro Boqueirão, na capital paranaense. De acordo com informações do órgão, a mulher estava grávida e teve o feto arrancado por Jucoski.

“Não sei se estamos falando de um esquizofrênico ou de um serial killer”, disse o delegado Amadeu Trevisan.

Por R7, com Rede Record