Após gols na final, Dudu sonha em ser o “novo Edmundo” do Palmeiras
Após gols na final, Dudu sonha em ser o “novo Edmundo” do Palmeiras
Dudu joga com o número sete às costas. Em campo, grita, reclama, esbraveja e marca gols decisivos, como os feitos na decisão da Copa do Brasil. No jogo do título, o meia-atacante fez, de alguma forma, o torcedor voltar ao início da década de 1990, quando Edmundo, corriqueiramente, também era decisivo.
A comparação agrada a Dudu, que tem como meta “seguir os passos” de Edmundo e se firmar como um dos grandes ídolos da história do Palmeiras.
“Fico feliz (com a comparação). É um cara que conquistou muita coisa pelo Palmeiras. Espero seguir o mesmo caminho aqui, quem sabe um dia possa virar um ídolo como ele”, disse Dudu, que ainda falou sobre a relação com a torcida. “Tomara, quem sabe daqui a um tempo, se conquistar mais títulos, que a torcida faça uma música para mim.”
Dudu terminou a temporada 2015 como o maior artilheiro do Palmeiras. Em 56 jogos com a camisa alviverde, o meia-atacante foi às redes 16 vezes. Edmundo, em 1993, no primeiro ano no clube paulista, marcou 24 gols em 65 partidas disputadas.
Naquela temporada, o Palmeiras disputou três finais e ergueu três taças: Campeonato Paulista, Brasileirão e Rio-São Paulo. Edmundo marcou dois gols na primeira decisão do torneio interestadual, na vitória sobre o Corinthians por 2 a 0. Na decisão do Brasileiro, balançou a rede uma vez, no triunfo diante do Vitória.
Dudu joga com o número sete às costas. Em campo, grita, reclama, esbraveja e marca gols decisivos, como os feitos na decisão da Copa do Brasil. No jogo do título, o meia-atacante fez, de alguma forma, o torcedor voltar ao início da década de 1990, quando Edmundo, corriqueiramente, também era decisivo.
A comparação agrada a Dudu, que tem como meta “seguir os passos” de Edmundo e se firmar como um dos grandes ídolos da história do Palmeiras.
“Fico feliz (com a comparação). É um cara que conquistou muita coisa pelo Palmeiras. Espero seguir o mesmo caminho aqui, quem sabe um dia possa virar um ídolo como ele”, disse Dudu, que ainda falou sobre a relação com a torcida. “Tomara, quem sabe daqui a um tempo, se conquistar mais títulos, que a torcida faça uma música para mim.”
Dudu terminou a temporada 2015 como o maior artilheiro do Palmeiras. Em 56 jogos com a camisa alviverde, o meia-atacante foi às redes 16 vezes. Edmundo, em 1993, no primeiro ano no clube paulista, marcou 24 gols em 65 partidas disputadas.
Naquela temporada, o Palmeiras disputou três finais e ergueu três taças: Campeonato Paulista, Brasileirão e Rio-São Paulo. Edmundo marcou dois gols na primeira decisão do torneio interestadual, na vitória sobre o Corinthians por 2 a 0. Na decisão do Brasileiro, balançou a rede uma vez, no triunfo diante do Vitória.
Em 2015, o Palmeiras voltou a disputar títulos: foram dois, no estadual e na Copa do Brasil. Na primeira, as recordações de Dudu não são boas. Além de perder um pênalti na partida de ida, acabou expulso de campo no segundo jogo contra o Santos.
O temperamento explosivo também fez parte da carreira de Edmundo. Na final do Paulistão de 1993, por exemplo, quase foi expulso de campo após uma entrada violenta no atacante corintiano Paulo Sérgio. No ano seguinte, protagonizou uma briga generalizada em campo, durante o clássico Palmeiras e São Paulo.