Baianos e Soteropolitanos fique atento muitos detentos fugiram das delegacias

DETENTOS SERRAM GRADES E FOGEM DA DELEGACIA DE SIMÕES FILHO

Um preso identificado como José Ivan Santos Vieira e mais 15 internos fugiram da 22ª Delegacia do município de Simões Filho na Região Metropolitana de Salvador (RMS). De acordo com informações da polícia, eles serraram as grades das celas e fugiram pelos fundos da unidade policial. Ainda de acordo com as informações, a grade de ventilação da cela de número dois, que dá acesso ao pátio do lado direito, que é utilizado ao banho de sol, e também grade superior deste pátio foram serradas. Não foram encontrados os cadeados de tranca das celas de número, quatro, cinco, seis e sete e dá acesso ao pátio. Os preso também utilizaram cordas improvisadas com roupas para ajudar na fuga. Policiais civis do Plantão Metropolitano foram ao local e solicitaram uma perícia para dos danos da grade e outros vestígios da fuga.

Dezoito presos fugiram da carceragem da delegacia de Porto Seguro na noite da terça-feira (29), segundo informações da unidade. Os presos conseguiram escapar através de um buraco no teto de uma das celas. Nenhum deles foi recapturado até o momento.

Os presos usaram equipamentos manuais para fazer a abertura – a polícia acredita que foram utilizados ferros retirados das próprias grades. Cordas feitas com lençóis foram usadas para auxiliar na fuga. A polícia não sabe quanto tempo os presos usaram para fazer o buraco, que não foi percebido pelos policiais até o dia da fuga.

Dezoito presos fugiram da carceragem da delegacia de Porto Seguro na noite da terça-feira (29), segundo informações da unidade. Os presos conseguiram escapar através de um buraco no teto de uma das celas. Nenhum deles foi recapturado até o momento.

Os presos usaram equipamentos manuais para fazer a abertura – a polícia acredita que foram utilizados ferros retirados das próprias grades. Cordas feitas com lençóis foram usadas para auxiliar na fuga. A polícia não sabe quanto tempo os presos usaram para fazer o buraco, que não foi percebido pelos policiais até o dia da fuga.