Com queda de Dilma, oposição na Bahia acredita em reforço do PR

A última pesquisa CNI/Ibope que aponta queda nas intensões de votos e índices de popularidade da presidente Dilma Rousseff (PT) levantou o astral da oposição baiana. Isso porque o PR nacional – hoje faz parte da base governista – segue reflexivo para qual lado deverá declinar.

Com as notícias cada vez mais desanimadoras para o PT, de Dilma, a oposição na Bahia pretende se aproveitar da má fase e tenta aliciar o PR no âmbito nacional. Liderado em solo baiano pelo ministro dos Transportes, César Borges, e pelo deputado federal José Rocha, o PR ainda não anunciou se vai apoiar o candidato governista Rui Costa (PT), ou se deve apostar em Paulo Souto (DEM).

A expectativa é que os republicanos fechem no âmbito local de acordo com a determinação da sigla nacional. Já que a presidente segue em queda, eles esperam que o PR pule fora do barco e se alie a um opositor, fato que facilitaria as conversas com ACM Neto (DEM), que tem orquestrado os diálogos. Acredita-se que a definição do PR saia após o período de festejos. É aguardar.