‘Já experimentei muita coisa, mas não achei legal’, diz Anitta sobre drogas
Anitta soltou o verbo e fez várias revelações sobre sua vida. Uma delas, admitindo que já usou drogas. “Já experimentei muita coisa. Não gosto de julgar as pessoas, mas não achei legal, não. Até beber mesmo, eu só bebo quando estou numa festa. Se eu for num jantar, eu não vou pedir um vinho, uma cerveja. Vou pedir um suco. Agora, se for uma festa, ok, vou beber”, disse ela, em entrevista em vídeo à revista “Veja”.
Bissexualidade:
À publicação, a cantora falou explicou o motivo de ter revelado sua bissexualidade no seu documentário, lançado no final de 2018: “Quis falar sobre isso no meu documentário porque eu escolhia o tom de leveza e normalidade que eu sempre tive na minha vida, com minha mãe e a minha família. “Era uma coisa tão normal, tão normal que nunca teve esse momento.
Relacionamentos
Ela também falou sobre da dificuldade de ter relacionamentos por ser famosa: “Estou solteira. Pra casar, quem que testar, né? Vamos testando. É difícil as pessoas terem coragem de tomarem iniciativa. Às vezes, os que mais tomam iniciativa são os gringos, alguém lá de fora que não saiba quem eu sou. Se for alguém que saiba quem sou eu, aí eu que tenho que tomar a iniciativa. Por medo e preconceito”.
Plásticas
“Já fiz rosto, corpo, já reduzi seios. As pessoas acham que eu fiz plásticas porque me incomoda. Nada me incomoda. Meu nariz me incomodava. O meu peito me incomodava. O resto, eu porque era muito grande. O resto eu fiz porque deu na telha mesmo.
Mudança para os EUA
Anitta também sobre mudança para os EUA: “Não defini nada. Antes eu pensei que eu queria. Aí depois eu desisti. Não sei. Acho que eu preciso ter esse tempo livro para curtir, viver, que eu não sei como é isso ainda, e aí, sim, tomar uma decisão.
Playback
Sobre usar playback nas músicas, ela afirma: “Quando é alfo pop/funk, que envolve a sonoridade, eu uso, sim. Não em 100% da música, mas nas partes que mais combina, por achar que necessita de mais força. E assim fazem todos os cantores internacionais que têm esse ritmo, mas como eu sou brasileira, vem o preconceito.