Em entrevista ao jornal Extra, a médica anestesista disse que o problema no joelho ainda a impede de trabalhar. Ticyana atuava na linha de frente no combate ao coronavírus e também teve as mãos pisoteadas.
No dia 13 de junho, Ticyana passou por uma cirurgia e colocou dois parafusos no joelho. Ela disse que precisa aguardar que os ossos se consolidem para ser liberada para a fisioterapia. Mas que, ainda assim, não é garantia que ela irá retomar todos os movimentos.
“Na última quinta-feira (25/06), tirei o gesso. Meu médico esperava que em uma semana eu conseguisse dobrar o joelho pelo menos 90 graus. Estou dobrando, no máximo, 15 graus e sinto muita dor. O médico está bastante reticente e me alerta que pode ser que os movimentos não voltem por completo. Cada caso é um caso”, explicou Tyciana.
Histórico
Imagens de uma câmera de segurança mostram que a médica Ticyana Azambuja desmaiou após sofrer um mata-leão no dia 30 de maio em Grajaú, no Rio de Janeiro (RJ).
A profissional de saúde foi agredida por cinco pessoas, entre elas o policial militar Luiz Eduardo dos Santos Salgueiro, afastado recentemente da corporação.