ago 25, 2015
No Iraque, ser gay é sinônimo de morte,
Um iraquiano deu um depoimento revelador aos membros do Conselho de Segurança da ONU durante a primeira reunião dedicada aos direitos LGBT na história da organização.
“Nessa sociedade, ser gay é sinônimo de morte”, disse o homem em depoimento pelo telefone que escolheu o nome fictício de Adnan para ser identificado.
No depoimento de Adnan, o objetivo era detalhar os crimes sofridos por homossexuais nas áreas controladas pelos extremistas.
“Quando os jihadistas do Estado Islâmico capturam alguém, eles inspecionam seu telefone, os contatos e amigos do Facebook. Depois eles caçam os gays, um por um”, relatou o iraquiano.
A perseguição aos homossexuais, segundo ele, teria “efeito dominó”: quando um é pego, os outros também acabam sendo encontrados