Organizadora de acampamento fascista, Sara Winter cortou “pênis” de boneco de Bolsonaro em ato no Rio
O acampamento “espontâneo” na Esplanada dos Ministérios, com barracas iguazinhas, é organizado pela ex-feminista Sara Winter.
Sara é ex-secretária de Damares Alves no ministério das Mulheres, Família e Direitos Humanos e mentora dos “300 do Brasil”, um grupo paramilitar que, segundo ela, é inspiração de Olavo de Carvalho.
Sua intenção é “ucranizar”o país, seja lá o que isso significa. Por enquanto, o resultado foi o quase linchamento de um fotógrafo do Estadão em nome do presidente.
O policial Leonel Radde explicou com funciona o tal “300”.
Sara foi exonerada para cuidar de “projetos pessoais”, mas segue firme e forte na defesa do mito.
O deputado federal Alexandre Frota (PSDB-SP) enviou um ofício ao presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), e do Senado, Davi Alcolumbre (DEM-AP), pedindo sua investigação.
Evangélica fascista, bolsonarista doente, no passado Sara era estrela do Femen e protestou na Paulista juntamente com Carla Zambelli, que a processa após ser acusada de aborto.
Em 2014, Sara organizou protesto em Copacabana contra o então deputado Jair Bolsonaro.
De seios de fora, manifestou-se contra os ataques de Bolsonaro a Maria do Rosário, quando ele afirmou que “não estupraria” a petista porque ela era “feia demais.”
Durante o ato, Sara convocava os manifestantes a “cortar o pênis” de um boneco que simbolizava Bolsonaro.
Ela e as colegas carregavam faixas e cartazes com palavras de ordem como “A cultura do estupro merece ser destruída” e “Corte o mal pela raiz – casse Bolsonaro”.
No peito dela, um rotundo “Fora Bolsonaro”. Esquerdopata total.