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25 September 2024

Organizadora de acampamento fascista, Sara Winter cortou “pênis” de boneco de Bolsonaro em ato no Rio

O acampamento “espontâneo” na Esplanada dos Ministérios, com barracas iguazinhas, é organizado pela ex-feminista Sara Winter.

Sara é ex-secretária de Damares Alves no ministério das Mulheres, Família e Direitos Humanos e mentora dos “300 do Brasil”, um grupo paramilitar que, segundo ela, é inspiração de Olavo de Carvalho.

Sua intenção é “ucranizar”o país, seja lá o que isso significa. Por enquanto, o resultado foi o quase linchamento de um fotógrafo do Estadão em nome do presidente.

O policial Leonel Radde explicou com funciona o tal “300”.

Sara foi exonerada para cuidar de “projetos pessoais”, mas segue firme e forte na defesa do mito. 

O deputado federal Alexandre Frota (PSDB-SP) enviou um ofício ao presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), e do Senado, Davi Alcolumbre (DEM-AP), pedindo sua investigação.

Evangélica fascista, bolsonarista doente, no passado Sara era estrela do Femen e protestou na Paulista juntamente com Carla Zambelli, que a processa após ser acusada de aborto.

Em 2014, Sara organizou protesto em Copacabana contra o então deputado Jair Bolsonaro.

De seios de fora, manifestou-se contra os ataques de Bolsonaro a Maria do Rosário, quando ele afirmou que “não estupraria” a petista porque ela era “feia demais.”

Durante o ato, Sara convocava os manifestantes a “cortar o pênis” de um boneco que simbolizava Bolsonaro.

Ela e as colegas carregavam faixas e cartazes com palavras de ordem como “A cultura do estupro merece ser destruída” e “Corte o mal pela raiz – casse Bolsonaro”.

No peito dela, um rotundo “Fora Bolsonaro”. Esquerdopata total.

Sara Winter (dir.) não curtia Bolsonaro