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27 November 2024
Foto: Reprodução

Professora é flagrada dando aulas de sexo para aluno em estacionamento de escola

Uma professora manteve relações sexuais com um de seus alunos dentro do caro e foi flagrada. O caso aconteceu no estado de Iowa, nos Estados Unidos. Amanda Dreier, de 27 anos, é professora de Inglês em Ankeny High School e, com certeza, não esperava ser flagrada fazendo sexo no estacionamento da escola. O caso virou notícia mundial.

Ao passar pela biblioteca da cidade, a polícia avistou o carro de Amanda no estacionamento, e ao perceber a movimentação do casal dentro do veículo, foram ver de perto o que estava acontecendo. A professora estava tendo relações sexuais com o rapaz ali e foi pega em flagrante pelas autoridades.

Os policiais encontraram mais evidências de que os amantes estariam se relacionando, ao verificar os celulares dos dois e verem as mensagens picantes e nudes trocados. Ao serem interrogados pelos policiais, foi descoberto eles eram ‘professora e aluno’. A mulher foi presa em seguida.

O aluno tem mais de 18 anos, mas, pela lei do estado de Iowa, uma professora não pode se envolver com um aluno 30 dias antes dele se formar, por isso, ela deve pegar até cinco anos de prisão.

Amanda está detida na cadeia do Condado de Polk. Ela pode ser solta para aguardar seu julgamento em liberdade sob pagamento de fiança de R$16 mil. Além disso, ela pediu demissão da escola onde lecionava, e o seu marido a deixou após saber a notícia pela imprensa local.

A escola se pronunciou através de um comunicado: “Não podemos acreditar que um dos nossos funcionários tenha tido relações com um aluno, o que é contra as leis do estado. Não faz parte do nosso padrão de conduta e não vai prejudicar a maneira que educamos nossos jovens. Estamos chocados e muito desapontados com a atitude da professora Amanda”.

Com toda a repercussão do caso, o jornal local levantou uma discussão em que pessoas são contra o que diz as leis de Iowa. “Uma professora que manteve relações com um aluno maior de idade teria culpa? Como isso poderia prejudicar o aluno?”, foram as perguntas.

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