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24 November 2024

Proibição da venda de cigarro eletrônico pela Anvisa gera debate em população

O proibição pode gerar um aumento no contrabando e igualando o cigarro eletrônico a outras drogas como a maconha.

 

No caso de João Luiz, ele acredita que a proibição pode aumentar o uso entre os jovens. “Eu sou totalmente contra. A maioria dos jovens, ele vai muito ser influenciado por outras mentes, e é isso que está acontecendo. Mas deve ter um cuidado muito especial com o contrabando. Vai virar como se fosse uma droga, vai ser coisa escondida. É isso que tem que ver. Por isso eu sou contra a proibição.” opinou.

 

Já outras pessoas acreditam que a proibição é válida e ajudará a diminuir o consumo. É nisso que acredita Carlos Almeida. “Eu acredito que é válido sim essa questão de proibir a venda do cigarro eletrônico, tanto a venda quanto o uso também. Então, para mim, sim. Agora, se realmente não traz benefício para a população, realmente tem que ser proibido.”

 

Para Jonatas Silva, o uso do cigarro precisa ser proibido para o benefício da população que tem se viciado em algo que faz mal a saúde. “Eu sou a favor da proibição porque é uma parada que faz mal à saúde. Como contém substâncias químicas e tipo eletrônica pode prejudicar pulmão e órgãos. Eu sou a favor da proibição porque o que prejudica a população não é bom, né.”

 

No Brasil, e proibida a comercialização, a importação e a propaganda de quaisquer dispositivos como o cigarro eletrônico. Conforme o Art. 278 do Código Penal Brasileiro, é crime fabricar, vender, expor à venda, ter em depósito para vender ou, de qualquer forma, entregar a consumo coisa ou substância nociva à saúde, ainda que não destinada à alimentação ou a fim medicinal. A Pena de detenção pode ser de um a três anos, e multa.