Data de Hoje
25 November 2024
Reprodução/Google Maps Redação BNews

“Roque Pinto” e “Arraiá do Quiabo”, maiores fabricantes de licor em Cachoeira são interditados pela PF

Dois dos mais tradicionais fabricantes de licor em Cachoeira, no Recôncavo Baiano, os “Licores do Roque Pinto” e “Arraiá do Quiabo”, pode ser impedidos de comercializarem suas bebidas, de acordo com a atuação da Polícia Federal, nesta terça-feira (21). De acordo com o G1, o Ministério da Agricultura fez algumas exigências que deveriam ser cumpridas. Confira:

  • mudanças no espaço físico dos estabelecimentos;
  • contrato de um químico responsável, ou engenheiro de produção ou engenheiro químico;
  • registro junto ao Mapa de cada um dos produtos que os estabelecimentos fabricam;
  • um documento com a planta do local e uma espécie de inventário de tudo que tem no fabrico (móveis, objetos, quantidade desses objetos, local onde ficam instalados/armazenados).

Ainda conforme a publicação, essas exigências foram feitas no dia 11 de maio com prazo de cumprimento de 60 dias, ou seja, até o dia 11 de julho. Contudo, ainda em junho, já foi realizada a interdição dos fabricantes.

Segundo informações da prefeita de Cachoeira, Eliana Gonzaga, a interdição aconteceu por volta do meio-dia por agentes da Polícia Federal. Entretanto, a prefeitura sinaliza que a interdição impacta o município. Só o Roque Pinto emprega 60 pessoas.

Todavia, a prefeita ressaltou que o poder público tem atuado junto à Associação dos Licores e aos fabricos interditados para tentar reverter a situação.
Eliana Gonzaga também informou que a Vigilância Sanitária do município realiza fiscalizações e os fabricos de licor de Cachoeira atendem todas as normas e exigências.