abr 23, 2014
Terapeuta é suspeito de agarrar e estuprar paciente na mesa de massagem
O terapeuta ocupacional Paulo Alves Bandeira Junior, 27 anos, natural de Delmiro Gouveia, em Alagoas, foi preso sob a acusação de abusar sexualmente da paciente J. K.S, 19 anos, durante uma sessão de massagem e acupuntura na clínica naturista Vida Plena, no bairro Sandra Regina, em Barreiras, Oeste da Bahia.
De acordo com informações da polícia, a família ficou assustada quando a jovem chegou a casa chorando, dizendo para a mãe e uma irmã, que tinha sido violentada sexualmente na mesa de terapia. Durante interrogatório no Complexo Policial de Barreiras, a garota afirmou que teve uma toalha colocada sobre sua cabeça e depois de despida foi agarrada por Paulo, não tendo chance de reagir. O delegado José Romero investiga o caso.
O pai da jovem disse em depoimento ter deixado a filha no consultório aos cuidados de Paulo e ficou surpreso com a informação. “Quando falaram da demora de mais ou menos 45 minutos no tratamento, saí porque tinha outro compromisso. Nunca imaginei que ele fosse capaz de fazer isso. Confiei nele como profissional”, ressaltou.
A terapeuta negou o crime, mas o delegado não acredita na versão apresentada por ele. “Primeiro negou o estupro, mas depois terminou confessando quando falamos dos indícios na roupa e no corpo da vítima e sobre o exame a ser realizado pela Polícia Técnica”, finalizou Romero.
Paulo é casado e tem um casal de filhos. Ele frequentava uma igreja evangélica e de acordo com o pastor será expulso da congregação. “Será excluído do rol da igreja, mas vamos continuar orando por ele”, disse o pastor
De acordo com informações da polícia, a família ficou assustada quando a jovem chegou a casa chorando, dizendo para a mãe e uma irmã, que tinha sido violentada sexualmente na mesa de terapia. Durante interrogatório no Complexo Policial de Barreiras, a garota afirmou que teve uma toalha colocada sobre sua cabeça e depois de despida foi agarrada por Paulo, não tendo chance de reagir. O delegado José Romero investiga o caso.
O pai da jovem disse em depoimento ter deixado a filha no consultório aos cuidados de Paulo e ficou surpreso com a informação. “Quando falaram da demora de mais ou menos 45 minutos no tratamento, saí porque tinha outro compromisso. Nunca imaginei que ele fosse capaz de fazer isso. Confiei nele como profissional”, ressaltou.
A terapeuta negou o crime, mas o delegado não acredita na versão apresentada por ele. “Primeiro negou o estupro, mas depois terminou confessando quando falamos dos indícios na roupa e no corpo da vítima e sobre o exame a ser realizado pela Polícia Técnica”, finalizou Romero.
Paulo é casado e tem um casal de filhos. Ele frequentava uma igreja evangélica e de acordo com o pastor será expulso da congregação. “Será excluído do rol da igreja, mas vamos continuar orando por ele”, disse o pastor